8 de xan. de 2016

CAMINHA

Movimento de passageiros no ferry cresceu consideravelmente em 2015

Aposta do Município neste meio de transporte com notável retorno na procura

O ferry-boat Santa Rita de Cássia registou um aumento acentuado em ambos os sentidos
Foto: Infogauda


Infogauda / Caminha

 Entre abril e dezembro de 2015, a procura do ferry-boat Santa Rita de Cássia registou um aumento acentuado em ambos os sentidos, o que comprova a importância da aposta do Município neste meio de transporte. Nesse período, relativamente a 2013 (último ano de funcionamento do ferry), registou-se um aumento de 15.515 passageiros de Caminha para A Guarda (subida de 37%) e um aumento de 11.094 passageiros de A Guarda para Caminha (subida de 26%).   

 Importa no entanto recordar que, de abril a julho, o ferry só funcionou ao fim de semana e só a partir de julho (inclusive) é que o serviço se tornou diário, retomando-se a normalidade nas travessias.   

 Em termos de número de viajantes, de abril até 31 de dezembro, houve 61.764 passageiros de Caminha para A Guarda e 53.173 passageiros de A Guarda para Caminha.   

 No último dia do ano, 31 de dezembro, em que o ferry foi gratuito, houve um movimento de 123 passageiros de Portugal para Espanha e de 178 passageiros de Espanha para Portugal.  De referir também que o valor do dia 31 de dezembro da bilheteira espanhola corresponde a 10% de todos os bilhetes vendidos no mesmo mês de dezembro, confirmando-se assim o um forte aumento na procura de Caminha como destino no último dia do ano.   

 O presidente da Câmara de Caminha pretendeu, com o incentivo, valorizar a oferta do concelho, num dia que era potencialmente muito atrativo, uma vez que, para além da animação da passagem de ano, houve um programa especial de televisão durante toda a tarde, emitido em direto a partir da Praça Conselheiro Silva Torres, em Caminha.   

 “Nos últimos anos as festividades de passagem de ano têm ganho uma expressão no concelho de Caminha que deve ser potenciada em favor da economia local e da divulgação da nossa terra”, sublinhou na altura Miguel Alves.

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